O filatelista deverá, além de tudo, ser sociável, ter espírito de equipe, saber trabalhar em grupo e ter vontade de valorizar a sua colecção e trocar ideias com os seus colegas coleccionadores. Para tanto, nada melhor do que a inscrição numa Agremiação Filatélica, podendo verificar-se as seguintes situações:
- Existência de uma agremiação filatélica na região
O coleccionador deverá inscrever-se, participar e dar-lhe todo o apoio possível, no seu próprio interesse, no interesse do clube e da região onde está inserido, no interesse geral da própria Filatelia;- Existência de uma agremiação filatélica na região
- Não existência de uma agremiação filatélica na região.
A não existência de uma agremiação na região implicará, a inscrição numa agremiação distante que, apesar de estar longe, poderá trazer certas vantagens ao associado, nomeadamente através das suas publicações.
- Formação de uma agremiação filatélica
Caso não haja nenhuma agremiação filatélica, caberá ao coleccionador, a missão de tentar formar um clube ou núcleo federado bastando, para tanto:
- Agrupar os coleccionadores residentes nas proximidades;
- Conseguir apoio, por parte da Autarquia, para a realização de uma pequena Mostra Filatélica;
- Contactar directamente com um filatelista competente ou com a Federação Portuguesa de Filatelia, no sentido de promover um colóquio de dinamização e informação;
- Elaborar uns estatutos para a formação de uma agremiação filatélica, legalizá-la notarialmente ou, criar um núcleo de filatelia numa entidade cultural ou desportiva já existente;
- Integrar a nova Agremiação na estrutura filatélica nacional fazendo a inscrição na Federação Portuguesa de Filatelia;
Trabalhar em prol da nova Agremiação, tentando criar e fomentar o espírito de compreensão entre todos, promover a livre discussão de assuntos de interesse estritamente filatélico, servir os interesses da filatelia e não servir-se dela.
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